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Desafios da embalagem no setor de alimentos: soluções e tendências de caixas hortifrúti

Com a função de transportar adequadamente os alimentos, as caixas são essenciais para enfrentar os desafios do transporte no setor hortifrúti

Dados do Instituto de Economia Agrícola registraram no último ano perdas de hortaliças e frutas estimadas em 30% devido a danos causados nos produtos transportados, o que gera um prejuízo em torno de mais de US$ 5,1 bilhões anuais. 

Isso acontece especialmente na troca de embalagens, muitas vezes inadequadas, entre o produtor e o atacadista, e entre o atacadista e o varejista.

Se a meta é providenciar ao consumidor final frutas, legumes e verduras frescos enquanto economiza tempo, dinheiro e retrabalho, é sensato optar por caixas hortifrúti que atendam às diversas necessidades de todo o processo – desde a colheita no campo até sua exposição aos clientes por meio do transporte.

Desafios das embalagens no setor de alimentos

As embalagens de transporte têm relação direta com diversas áreas, como logística, vendas, exposição dos produtos, armazenamento e custos.

Quando as embalagens não cumprem a sua função de transportar e proteger os alimentos, todo o processo pode ficar comprometido, pois frutas, verduras e legumes mal-apresentados não vendem ou vendem menos, assim como alimentos mal-armazenados são perdidos, o que impacta diretamente nas contas.

Manutenção do frescor e qualidade dos produtos

Entre os principais desafios do transporte de alimentos está mantê-los frescos, sem perderem a qualidade. Por isso, as caixas hortifrúti devem ser adequadas para cada tipo de alimento, com características como vazados ou não, conforme o tipo de hortaliça, fruta ou legume.

Resistência e durabilidade das embalagens

Para aguentar todo o processo da lavoura até o consumidor final, as embalagens precisam suportar tanto o manuseio quanto o transporte, sem danificar os produtos. Precisam estar preparadas para passarem pelas estradas mal conservadas e também suportar os transportes aéreo e marítimo, que podem gerar uma movimentação diferente das rodovias.

Custo e eficiência logística

Usar sempre novas caixas custa caro. A devolução e a reutilização das caixas para reduzir despesas devem ser prioridade. Além disso, custos adicionais de transporte e possíveis taxas alfandegárias devem ser incluídos nas despesas, o que leva à preferência por caixas que maximizem o uso do espaço e minimizem o peso.

Sustentabilidade e impacto ambiental

Adotar práticas sustentáveis é cada vez mais importante, por isso também é fundamental optar por caixas que reflitam esse compromisso. Os mercados internacionais levam a utilização de embalagens sustentáveis que atendam às regulamentações ambientais de diferentes países muito a sério.

Conformidade com regulamentações

Falando em regulamentações, as caixas hortifrúti devem atender às normas locais e internacionais relacionadas à segurança alimentar, evitando contaminações, e à segurança no transporte, impedindo perdas.

Soluções inovadoras para caixas hortifrúti

As caixas de hortifrúti são fundamentais para armazenar e transportar frutas e verduras em feiras, supermercados e outros locais. 

Pensando nisso, a Pisani Plásticos apresenta diversas soluções para transportar alimentos, desenvolvidas para auxiliar na colheita, armazenagem e distribuição de hortifrútis.

São modelos com tampa, sem tampa, com alças para colheita, vazadas e não vazadas, em diversos tamanhos e com possibilidade de empilhar, tudo para facilitar o dia a dia de quem precisa transportar alimentos com eficiência, segurança e sem perdas.

Tendências de embalagens no setor hortifrúti

O setor de hortifrúti sofre com o aumento contínuo da quantidade de alimentos perdidos a cada ano em todo o mundo. Essa perda é causada principalmente pela conservação inadequada e falta de embalagens que permitam o bom manuseio e transporte dessas frutas, verduras e legumes.

De acordo com o Índice de Desperdício de Alimentos 2021, conduzido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), os resíduos alimentares ocorrem em sua maioria em estabelecimentos comerciais, restaurantes e casas. Em termos per capita globais, uma quantidade anual estimada em 121 quilos de alimentos é jogada fora por consumidor.

É assim que a forma como os produtos são embalados ganha protagonismo nesse setor. E é por isso que soluções que levam em consideração desde a colheita, passando pelo transporte dos produtos para os vendedores e, depois, para os consumidores, também ganham destaque. As tendências estão focadas em ajudar a evitar o desperdício.

Conte com a Pisani, uma empresa que está atenta a essas necessidades e que busca atender às exigências do setor de hortifrúti, além de trabalhar para que as embalagens sejam desenvolvidas sob medida para o tamanho exato e requisitos de desempenho de cada produto, por meio de práticas sustentáveis.