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Segurança e eficiência: Como aprimorar o transporte de frutas

Quem tem um negócio no setor hortifrúti sabe a importância de transportar frutas com cuidado e eficiência. Saiba como aprimorar esse transporte!

O transporte de frutas exige vários procedimentos cuidadosos, uma vez que se trata de um frete delicado e perecível, tendo em vista a necessidade da chegada do produto ao cliente final no melhor estado possível, para assegurar o valor justo da mercadoria.

As frutas são regulamentadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em decorrência da sua destinação para o consumo humano. Por isso, a instituição estabelece diversos requisitos para o transporte e armazenamento desse tipo de carga.

A seguir, apontamos quais são essas exigências e como você pode transportar frutas com maior segurança no seu negócio!

Importância da segurança e eficiência no transporte de frutas

Quem rege a legislação sobre o transporte de frutas e verduras são a Portaria 326/1997 e a Resolução 275/2002. A Anvisa direciona também as empresas de alimentos e serviços de transporte a seguirem rigorosamente os regulamentos regionais, em conformidade com o disposto na Lei 8.080/1990.

Por se tratar de um cenário no qual as frutas são alimentos que podem deteriorar, a Agência é responsável pelo gerenciamento das rotinas relacionadas ao plantio, armazenagem e distribuição desses alimentos.

A fiscalização da instituição abrange todos os processos produtivos de alimentos, buscando garantir a segurança alimentar para toda a população.

Para assegurar um transporte adequado de frutas e outros alimentos conforme a legislação vigente, é necessário considerar alguns pontos, como:

  • O serviço de transporte deve ser exclusivo para este tipo.
  • O deslocamento da carga de alimentos deve ser feita apenas durante o período necessário para realizar entregas.
  • A utilização de dispositivos de fixação e proteção da carga, sem ocorrência de danos estruturais ou contaminação.
  • A manutenção das condições de higiene em um nível satisfatório.
  • O uso de estruturas para a proteção e organização dos alimentos.
  • A observação das disposições legais em vigor, sendo necessário exibir o Certificado de Vistoria.
  • A utilização de caminhões com equipamentos de refrigeração adequados para garantir a preservação dos alimentos.

Melhores práticas para o transporte de frutas

A logística de alimentos exige atenção redobrada para assegurar a preservação dos produtos, evitando gastos desnecessários, perdas e problemas com qualidade. 

Embora possa parecer complexo, se você seguir rigorosamente as normas estabelecidas pela vigilância sanitária quanto às boas práticas no transporte de alimentos, o sucesso será certo!

Mas é importante atentar para os vários elementos que são fundamentais para garantir o transporte seguro de cada tipo de mercadoria, como é o caso das frutas. É essencial considerar fatores como a embalagem, por exemplo.

Escolha das caixas ideais para o transporte de frutas

Para transportar frutas, é necessário utilizar embalagens apropriadas que protejam o carregamento e facilitem seu manuseio por meio de empilhadeiras durante os procedimentos de carga e descarga.

Além disso, é importante levar em conta um espaço de armazenamento apropriado para evitar danos sérios que podem resultar em perdas na carga de frutas.

A Anvisa determina que não é permitido transportar alimentos crus junto com outros prontos para consumo ou carregar produtos perecíveis em um mesmo veículo utilizado por pessoas e/ou animais.

Por isso, as caixas ideais são aquelas que sejam resistentes, que possibilitem que seu interior fique arejado, e permitam o fácil manuseio, além de serem reutilizáveis para próximos transportes, como é o caso das caixas plásticas hortifrúti.

Soluções inovadoras para aprimorar o transporte de frutas

A Pisani Plásticos oferece opções de caixas plásticas para transporte de frutas que tornarão todo o ciclo da movimentação desses alimentos melhor, da colheita e armazenagem à distribuição. Disponíveis em diversas cores e tamanhos, elas são resistentes, reutilizáveis e ideais para:

  • Higienização e limpeza mais práticas.
  • Armazenamento e transporte, pois podem ser empilhadas.
  • Melhor custo-benefício, por terem uma maior vida útil.

Guia do hortifrúti para o seu negócio

Está pensando em começar ou expandir seu negócio no setor de hortifrúti? Então confira este guia com as melhores práticas para otimizar suas operações.

Embora pareça simples na teoria, obter lucro no setor hortifrúti requer habilidade e planejamento estratégico. Esse é um mercado essencial e vibrante, que oferece oportunidades de ganhos significativos, mas para colher os frutos desejados, criamos este guia rápido com informações valiosas. Elas devem ser pensadas antes de pôr a mão na massa!

É crucial conhecer o setor: a sazonalidade e as preferências locais são decisivas. Afinal, os produtos agrícolas não se resumem apenas às verduras na prateleira: eles também representam um mercado em constante movimento. Se você já possui conhecimentos sobre frutas e legumes frescos, essa é uma grande vantagem no caminho do sucesso. Mas apenas isso não basta.

Por exemplo: você já pensou que para atender o consumidor, que anda cada vez mais exigente, com produtos orgânicos frescos, é preciso pensar em como transportar esses alimentos do campo para a estrada e da estrada para o consumidor, de forma que cheguem em perfeito estado?

São esses detalhes que abordaremos a seguir. Continue a leitura e confira!

Visão geral do setor hortifrúti

A população brasileira já percebeu a importância de adotar hábitos saudáveis, começando pela alimentação e consumindo produtos de origem natural ​​para alcançar uma nutrição equilibrada como passo inicial para um estilo de vida mais saudável. 

É por isso que os mercados têm investido na criação de um setor específico denominado hortifrúti, que abrange frutas e verduras, bem como legumes e leguminosas de fácil acesso aos consumidores. O que nos leva a três importantes pilares para o setor, de cuidados com os alimentos e precauções com:

  • Armazenamento
  • Preservação
  • Exposição

O caminho da lavoura até a venda ao consumidor é um dos períodos que mais exigem cuidado, pois é quando será necessário armazenar os alimentos de maneira adequada, preservando-os da forma certa, evitando perdas ou que estraguem e murchem, por exemplo. Só assim a exposição será atrativa para o consumidor.

Melhores práticas para gerenciar um negócio hortifrúti

Além de contar com bons fornecedores e manter o controle de estoque, a qualidade dos produtos, bem como sua higiene e limpeza, são fundamentais para que a exposição aconteça de forma satisfatória.

E isso só se torna possível com um bom gerenciamento da logística de distribuição, que é o coração de qualquer negócio hortifrúti. Se os alimentos não tiverem a periodicidade certa e não chegarem em perfeito estado para o consumidor, de nada adianta ter um lindo local ou atendimento de excelência para vendê-los, pois seu negócio não vai engrenar.

Portanto, as embalagens que vão levar os seus produtos da lavoura até os seus clientes precisam ser as melhores!

Importância das embalagens no setor hortifrúti

Além de conservarem os alimentos adequadamente, as caixas plásticas retornáveis para hortifrúti são uma maneira sustentável  e higiênica de garantir uma ótima exposição dos seus produtos com baixo custo: sua vida é longa e sua limpeza, prática.

Elas também proporcionam a ventilação dos produtos, mesmo em ambientes climatizados, e seu design contribui para diminuir os impactos que danificam os produtos, mantendo a sua qualidade, pois podem ser modulares, sem cantos vivos e autoajustáveis.

Inovações no setor hortifrúti

Pela sua importância, este também é um mercado em constante atualização. As questões ambientais continuam a ser uma prioridade e são destacadas como a maior tendência a seguir nas próximas décadas. 

Preocupadas com o futuro do planeta, as pessoas enfrentam um dilema climático e, de acordo com o relatório Tendências de Consumo Global da Mintel para 2024, ações individuais sustentáveis ​​já não são suficientes para resolver os nossos problemas ambientais. 

Logo, os consumidores estão transferindo responsabilidades para as grandes corporações. Atualmente, diversas indústrias incluem políticas de responsabilidade social em suas estratégias de negócios que se traduzem em ações com objetivos que priorizam temas econômicos, sociais e ambientais.

Além disso, o aumento contínuo do uso da inteligência artificial (IA) está transformando as expectativas e a rotina dos consumidores. Eles agora demandam interações mais personalizadas, respostas instantâneas e produtos/serviços adaptados às suas preferências individuais. 

A indústria de alimentos e bebidas está experimentando uma revolução da inteligência artificial, abrindo diversas oportunidades comerciais.

Dicas para expandir um negócio hortifrúti

Por fim, além de ter uma atenção especial ao armazenamento, preservação e exposição dos alimentos e estar de olho nas tendências de um setor que nunca para de evoluir, conte com fornecedores de peso como é o caso da Pisani Plásticos, que está há mais de 50 anos atuando com embalagens para a indústria de bebidas e alimentos.

Comprometida com a integridade, a empatia e a inovação, a Pisani tem a missão de criar produtos plásticos duráveis e recicláveis, alinhados aos princípios ESG, para um futuro mais sustentável. 

8 dicas práticas de como evitar perdas no hortifrúti

Desde erros no transporte à falta de treinamento da equipe, vários são os fatores que podem levar a perdas no hortifrúti. Leia e previna-se!

A prevenção de perdas no setor hortifrúti é um assunto estratégico, uma vez que segundo a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas, esse problema pode afetar até 20% do rendimento total de um supermercado, por exemplo. 

Segundo dados da FAO/ONU divulgados no Hortifrúti Brasil, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são perdidas ou desperdiçadas anualmente na cadeia alimentar, o que corresponde a 30% do que é produzido no mundo. O segmento de frutas, legumes e verduras é o líder entre as perdas.

Mas não se desespere, pois esse problema pode ser prevenido adotando ações adequadas. São táticas fáceis de aplicar no dia a dia do seu negócio, mas que irão fazer uma grande diferença no resultado final. Vamos aprender quais são? Continue a leitura.

1. Escolha adequada das cultivares

Os aspectos relacionados à adaptação das cultivares a regiões específicas, que incluem as condições edafoclimáticas – que compreendem os fatores do meio, como altitude, solo, vento, precipitação pluvial, entre outros – devem ser cuidadosamente considerados. 

Também deve-se realizar uma análise detalhada levando em consideração dados provenientes de pesquisas, suporte técnico, conhecimento sobre o fabricante das sementes, experiências de agricultores locais e históricos da safra anterior.

Características varietais como produtividade e estabilidade, tolerância a doenças, grupo de maturação, composição e altura dos grãos, bem como aparência devem ser pesadas em ordem de importância.

2. Implementação de boas práticas agrícolas 

As boas práticas agrícolas são um conjunto de princípios, normas e recomendações técnicas aplicados nas etapas da produção, processamento e transporte, tanto de produtos vegetais alimentícios quanto não alimentícios. 

Seu objetivo é promover uma oferta de alimentos seguros para preservar a saúde humana e proteger o meio ambiente, enquanto se busca melhorias nas condições dos trabalhadores rurais e suas famílias.

3. Monitoramento e controle de pragas e doenças 

O gerenciamento integrado de pragas é uma abordagem ampla que enfatiza ações preventivas, corretivas e educacionais com o propósito de evitar problemas prejudiciais à saúde pública e ao desempenho econômico causados por pragas.

Esse controle é baseado em três grandes linhas de atuação:

  • Precauções preventivas: que envolvem a limpeza e desinfecção, ordenação e gestão do ambiente, conscientização e educação ambiental.
  • Medidas corretivas: que tratam da implantação de barreiras físicas e remoção mecânica, complementadas por controle químico.
  • Estratégias educacionais: com a implementação de ações que promovam práticas ambientalmente corretas para prevenir condições propícias ao surgimento de pragas urbanas.

4. Técnicas de pré-colheita, colheita e pós-colheita 

Durante as três etapas que se relacionam à colheita, o antes, o durante e o depois dela, é necessário ter atenção à higiene geral, com cuidado na condição de limpeza das instalações e dos equipamentos utilizados no cultivo e na colheita.

No pós-colheita especificamente, é preciso observar a conservação e o transporte até as instalações de estocagem e distribuição, com ações que envolvem o controle das operações. 

Cuidados que buscam reduzir riscos e garantir a segurança do meio ambiente, dos trabalhadores rurais, da lavoura e do consumidor.

5. Utilização de embalagens adequadas 

A embalagem é utilizada durante a colheita, o transporte e o varejo de produtos hortifrúti. Sua principal função é prevenir danos mecânicos ao agrupar os produtos em unidades adequadas para distribuição e manuseio no mercado. É por isso que elas são essenciais.

Uma das principais formas de prevenir perdas pós-colheita é utilizar uma embalagem adequada. Por esse motivo, empresas têm produzido diferentes tipos de embalagens com materiais variados – incluindo madeira, papelão, plástico, juta e nylon – para armazenar frutas e verduras frescas.

A embalagem serve não apenas para conter, preservar e proteger alimentos, mas também atua como barreira contra contaminações químicas, físicas e microbiológicas que podem prejudicar a saúde do consumidor.

Ao cumprir essas funções de forma eficiente, a embalagem ajuda a reduzir o desperdício de alimentos. Além disso, mantém a qualidade e segurança dos produtos armazenados.

6. Otimização do transporte

A fim de preservar a qualidade e segurança alimentar dos produtos transportados, é imprescindível que a empresa responsável pelo transporte de frutas e vegetais adote algumas práticas adequadas.

A mais essencial é ter cuidado com a temperatura e a umidade. No transporte de hortifrútis, uma grande preocupação é a proliferação de microrganismos que podem comprometer todo o carregamento, tornando-o impróprio para consumo humano. 

Portanto, o transporte desse tipo de alimento deve ser realizado em ambiente devidamente higienizado e também climatizado.

7. Treinamento e capacitação da equipe

Assim como no transporte de mercadorias refrigeradas, o transporte de frutas exige que a equipe do transportador tenha habilidade no manejo da carga, assim como todos que se envolvem no processo desde a lavoura até a entrega da mercadoria.

Além de evitar multas, também evita que a mercadoria fique exposta a condições desfavoráveis ​​que possam afetar a qualidade da carga e torná-la imprópria para consumo.

A capacitação deve ser contínua, para ter as boas práticas agrícolas sempre presentes.

8. Monitoramento contínuo e ajustes no processo

Por fim, é importante monitorar todo o processo sempre que possível, a fim de solucionar pontos críticos que possam contribuir para perdas no hortifrúti. 

Você pode contar com a Pisani Plásticos quando o assunto são caixas plásticas hortifrúti. Além de já estarem substituindo de forma gradual as caixas de madeira, elas também são reutilizáveis e permitem a lavagem e higienização, eliminando a contaminação e a propagação de problemas fitossanitários nos alimentos transportados.

Elas também proporcionam a ventilação dos produtos, mesmo em ambientes climatizados, e reduzem o custo operacional devido à sua longa vida útil. Seu design também contribui para diminuir os impactos que danificam os produtos, mantendo a sua qualidade, pois podem ser modulares, sem cantos vivos e autoajustáveis.

Paletes de madeira ou plástico: qual é a melhor opção?

A Pisani reconhece que nossas escolhas moldam o futuro, ainda mais pensando em impactos ambientais a longo prazo, que, muitas vezes, acabam sendo mais prejudiciais e pouco sustentáveis dentro da logística das empresas. 

Sabe-se que os paletes de madeira são de origem orgânica e renovável, porém, possuem uma vida útil muito curta e exigem manutenção constante. Diferente dos paletes plásticos, que são altamente higiênicos, resistentes ao clima e facilmente reciclados, além de possuírem uma vida útil muito superior. 

Aqui vão alguns números que comprovam essa solução autossustentável para o transporte e armazenamento de cargas.

  • Reduzem em 90% a emissão de inorgânicos inaláveis, preservando a nossa saúde. 
  • São mais leves, pesando até 24 kg (paletes de madeira pesam até 35 kg). 
  • São mais resistentes e reutilizáveis em até 24x comparado a 3x para os de madeira.

Isso reduz significativamente a quantidade de resíduos gerados e a demanda por matérias-primas. Quando atingem o fim de sua vida útil, os paletes plásticos da Pisani são reciclados para fabricar novos produtos, fechando o ciclo de vida do material e diminuindo a necessidade de produção de novos plásticos.

Escolhas inteligentes são fundamentais para a saúde do nosso negócio e principalmente, do nosso planeta. Portanto, sempre opte por soluções sustentáveis a longo prazo. 

É hora de transformar a sua relação com a logística. Fale conosco e saiba como melhorar ainda mais os processos industriais do seu negócio!